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Espaço de aprendizagem colaborativa, de construção do conhecimento e de interação, pretende sensibilizar/consciencializar a comunidade educativa para as medidas de prevenção e segurança.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

A terra treme





Terra Treme- Exercício da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC)

Promovido pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), em parceria com diversas entidades parceiras, públicas e privadas e inserido nas celebrações do Dia Internacional para a Redução de Catástrofes  (http://www.unisdr.org/we/campaign/iddr).
Este exercício propunha-se envolver a comunidade escolar na preparação para o risco sísmico.

    O exercício “A TERRA TREME” teve a duração de um minuto. Os alunos em sala de aula protegeram-se debaixo das mesas e os que estavam nos campos de jogos ajoelharam-se, com as mãos à volta do pescoço.

    O exercício não se destinava apenas às escolas. Todas as pessoas, onde quer que estivessem, estavam convidadas a participar no exercício nacional e efetuar os três gestos básicos de proteção em caso de sismo: baixar-se sobre os joelhos para evitar que se possa cair durante o sismo; proteger a cabeça e o pescoço com os braços e as mãos, abrigar-se sob uma mesa resistente (por exemplo- caso da escola) e segurar-se a ela firmemente; por último, aguardar até a terra parar de tremer.

   Esta foi uma campanha de sensibilização e preparação, com o objetivo de contribuir para que os cidadãos adotem comportamentos simples de segurança, mas que podem salvar vidas, inteirando-se sobre o que fazer antes, durante e após um sismo.

    Para mais informações, pode consultar-se o site www.aterratreme.pt, onde se pode encontrar uma explicação detalhada do evento, nomeadamente, informação sobre os 7 passos que devem ser incorporados antes, durante e depois (identificar e corrigir os riscos em casa; planificar um Plano Familiar de Emergência; preparar um kit de emergência; conhecer os pontos fracos do edifício; executar os três gestos que protegem; cuidar de si, dos seus e dos mais vulneráveis; estar atento às indicações das autoridades).

Autoras: Madalena Branco e Melanie Sousa 6º5
Clube de Proteção Civil



quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Alerta tsunami: sabe quanto tempo tem para fugir? Notícias da nossa localidade

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/sistema-de-alerta-de-tsunamis/alerta-tsunami-quatro-minutos-para-fugir

02 outubro 2014 

Alerta tsunami: sabe quanto tempo tem para fugir? 
Quatro minutos é o tempo que o primeiro dispositivo de alerta testado com sucesso, em Setúbal, consegue avisar com antecedência que vem aí uma onda. Zona ribeirinha da cidade ficou totalmente destruída com o tsunami que se seguiu ao sismo de 1755. O mesmo aconteceu na zona ribeirinha de Lisboa. 

Portugal testou com êxito, esta quinta-feira, um dispositivo de alerta de tsunamis. A primeira instalação e teste ocorreu em Setúbal, pelas mãos dos especialistas do Centro Comum de Investigação da Comunidade Europeia, de Itália. É capaz de avisar quatro minutos antes da chegada da primeira onda. 

 «O dispositivo de alerta foi testado hoje de manhã, com a ajuda de um simulador mecânico de tsunamis, tendo acionado de imediato o painel informativo e as sirenes do Parque Urbano de Albarquel», garantiu o líder do projeto, Alessandro Annunziato, citado pela Lusa. 

 «Algumas pessoas que ouviram as sirenes assustaram-se e até chamaram os bombeiros, porque ainda não conheciam este sistema de alerta», acrescentou. 

 O dispositivo de alerta «pode ser ativado de forma automática, mas também de forma manual, sempre que as autoridades considerem que é necessário proceder à evacuação do local». 

Como funciona? 

Constituído por um sistema de medição do nível do mar, instalado junto ao cais da Secil, a cerca de três quilómetros de Setúbal, e por um painel digital no Parque Urbano de Albarquel, o sistema permite avisar a população na zona ribeirinha de Setúbal com quatro minutos de antecedência em relação à chegada da primeira onda. 

Este intervalo de tempo de reação, de quatro minutos, poderá aumentar significativamente no futuro, com a interligação de outros dispositivos de medição do nível do mar instalados ao longo da costa portuguesa.

Financiamento vem da UE, mas há outras prioridades mais imediatas 

Apesar do sucesso dos testes realizados em Setúbal, o líder do projeto reconheceu que ainda vai demorar algum tempo até que as zonas costeiras de Portugal e de outros países europeus beneficiem destes dispositivos. 

«O sistema de alerta de tsunamis é financiado pela Comissão Europeia, mas, neste momento, há outras prioridades na Europa, como o emprego», disse Alessandro Annunziato.

 A instalação do sistema de alerta de tsunamis em Setúbal, projeto iniciado em 2011, insere-se na estratégia europeia de investigação tendo em vista a melhoria dos mecanismos de alerta de desastres e reduzir os tempos de transmissão de alertas às populações em risco. 

Olhar para o passado, para melhor enfrentar o futuro 

Em Portugal, a entidade responsável pelo sistema nacional de alerta de tsunamis é o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que comunica todos os alertas que recebe à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), que, por sua vez, alerta a população em risco. 

A zona ribeirinha da cidade de Setúbal ficou totalmente destruída após o tsunami que se seguiu ao sismo de 1755, tal como aconteceu na zona ribeirinha de Lisboa. 

De acordo com alguns estudos realizados em Portugal, um sismo idêntico ao de 1755 poderia provocar uma onda com sete metros de altura, que poderia destruir toda a zona do centro histórico e entrar cerca de 800 metros pela cidade dentro, até á zona do Parque do Bonfim.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Planta de emergência da Escola Básica Barbosa du Bocage
(atualizada sempre que necessária)